domingo, 19 de abril de 2009

TESTE DE PRODUTOS


Mais de 500 companias não testam seus produtos de higiene pessoal ou do lar em animais. Em vez diss
o, esses produtos são verificados quanto à segurança via modelos de computador, in vitro (tubo de ensaio) ou em pele humana clonada, ou usando ingredientes já listados no registro da FDA de substâncias consideradas seguros.
Em meus 15 anos como médico de emergência, os resultados dos testes feitos em animais nunca trouxeram nenhum benefício ao tratamento de pacientes que foram envenenados. (Daniel Hart, MD F.A.C.E.P)



Muitas companhias descontinuaram seus testes em animais. Enquanto outras companhias continuam a praticar testes não-confiáveis em inumanos e animais, como o Teste Draize de Irritação dos Olhos (substâncias são pingadas nos olhos de coelhos, frequentemente causando ulcerações dolorosas), Teste da Dose Letal (substâncias são forçadas para o aparelho digestivo do animal até que uma certa porcentagem morra), e o Teste de Irritação Dermal (substâncias aplicadas à pele tosada do animal). Ratos, coelhos, primatas, cães, gatos, porcos, camundongos e porquinhos-da-índia são as vítimas mais comuns.


"Os atuais procedimentos para testes de segurança não apenas são obsoletos e extremamente cruéis, mas também inadequados para a proteção dos consumidores contra produtos nocivos." (Leslie Iffy, MD)




Dr. Irwin D. Bross, ex-Diretor de Bio-Estatística n
o Roswell Park Memorial Institute, diz, "É bem sabido entre experientes inspetores de saúde pública, que se pode 'provar' qualquer coisa com estudos feitos em animais. Isso é porque há vários sistemas de modelagem diferentes e cada sistema apresenta resultados diferentes." ("How Animal Research Can Kill You", Como a pesquisa em animais pode matar você, The AV, Nov 83). Por exemplo, as indústrias de tabaco usaram os testes feitos em animais por décadas para "provar" que os cigarros não causam o câncer.



A questão não é "ANIMAIS PODEM PENSAR?", nem "ANIMAIS PODEM FALAR?", mas sim "ANIMAIS PODEM SOFRER?" (Jeremy Bentham, Uma Introdução aos Prícipios da Moral e Legislação, 1789)

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